Que sumam as beldades venturosas
Não quero as mães de meus filhos aeróbicos
Nem o enfeite de um homem impávido
Mas tu? tu partires?
A alma gêmea do trapo esquálido
A metade de uma jura de amor no sofrimento
Sofro que sofro por aí; sofro que sofro sozinho.
Ainda vago pelo nosso caminho e vejo teu sangue no cercado
No farpado da lembrança
da agonia feliz de sofrer junto, muito.